Nasser tem planos ambiciosos para gestão na FenaPrevi

Nasser tem planos ambiciosos para gestão na FenaPrevi

O novo presidente da FenaPrevi, Jorge Pohlmann Nasser, tem planos ambiciosos para a sua gestão na entidade, que irá até 2021. Segundo ele, entre as prioridades estão a modernização do setor e a renovação do portfólio de produtos. “Queremos antecipar tendências e garantir uma oferta que atenda às necessidades dos consumidores”, diz o executivo, em entrevista ao portal da CNseg.

Nasser acrescenta que, neste momento em que o País entra em um novo ciclo de desenvolvimento, é preciso retomar uma agenda positiva para o “aperfeiçoamento do arcabouço regulatório e tributário do setor”.

Nesse contexto, ele adianta que a Federação pretende finalizar os detalhes das novas modalidades dos planos PGBL e VGBL. A intenção é ter maior flexibilidade para os participantes. Os novos produtos podem ser comercializados já em 2019. “Com esta inovação, o participante poderia rever a modalidade de recebimento dos benefícios qualquer tempo, o que fará grande diferença neste momento em que as pessoas seguem ativas mesmo após a aposentadoria”, explica Nasser.

O foco também está sendo direcionado para o Universal Life, que mescla acumulação de recursos para o futuro e indenização para a família em caso de morte prematura do segurado, e para o PrevSaúde, plano de previdência complementar específico, cuja finalidade é acumular recursos para custeios com saúde suplementar na fase de aposentadoria. “O PrevSaúde tem o objetivo justamente de oferecer recursos para estes gastos”, observa o presidente da FenaPrevi.

Por fim, a FenaPrevi trata acompanha com atenção as discussões em torno da reforma da previdência. A entidade aposta no modelo que elaborou em conjunto com a Fipe, CNseg, Abrapp e ICSS, apresentado para a nova equipe econômica.

A proposta sugere a substituição progressiva do antigo modelo por um novo, que tornará o sistema previdenciário financeiramente sustentável a longo prazo. “Esperamos contribuir para que o governo construa uma proposta firme e aderente à realidade atual brasileira. Não discutimos se é preciso reformar o sistema da Previdência Social, e sim, quando conseguiremos aprovar as reformas possíveis para virarmos a primeira página do livro de soluções para um futuro melhor para todos brasileiros”, assinala Nasser.

Fonte: CQCS

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