Ser dono do próprio negócio é o quarto maior desejo do brasileiro. De acordo com levantamento Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2016, em parceria com o Sebrae, o desejo de ser empresário fica atrás apenas de viajar pelo Brasil, ter uma casa própria e comprar um carro. Comprovando o estudo, no ano passado, foram abertas 2,6 milhões de novas empresas em todo território nacional, um crescimento de 14% na comparação com 2017, segundo levantamento da Boa Vista com base nos registros da Receita Federal.

Dentro do mercado de seguros não poderia ser diferente. Até porque, o setor tem se mostrado resiliente diante do cenário econômico desfavorável, já que conseguiu arrecadar R$ 245,6 bilhões no ano passado, segundo dados da CNseg. Com altos números consolidados e expectativa positiva de crescimento, o mercado de seguros é visado para quem pretende abrir a própria empresa.

A competitividade é alta, tendo em vista que, atualmente, existem mais de 44 mil empresas corretoras de seguros espalhadas por todo o Brasil. Somente no Estado de São Paulo, são quase 19 mil. Somado aos corretores que atuam como pessoas físicas, são 40 mil profissionais atuando no mercado paulista, de acordo com levantamento da Fenacor.

Outro atrativo são as diversas opções de negócios, além dos tradicionais (corretor de seguros autônomo e empresa corretora), como assessorias de seguros, franquias e grupos de corretores. No entanto, é preciso ter o conhecimento técnico e de mercado, além de entendimento sobre gestão de negócios, pessoas, contabilidade, entre outras áreas.